sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Briga na justiça deixa Enem 2010 indefinido


Desde sua criação em 2001, este foi o ENEM (exame nacional do ensino médio) de maior destaque. Infelizmente destaque negativo por falhas em impressões, gabaritos e tumultos variados por todo país. Devido a isso, uma briga segue na Justiça Federal quanto à marcação de novas provas para alunos preujudicados, sendo que destes, não somariam mais do que 1% do total de inscritos.
Na quarta-feira (17/11), a Justiça Federal do Ceará, concedeu liminar que assegurava aos estudantes que receberam o caderno de provas amarelas ou com inversão dos cabeçalhos nos cartões de respostas, a fazerem uma nova prova mediante a um requerimento no site do ENEM.
Porém, esta decisão não durou mais que 24 horas, já que na quinta-feira (18/11), o presidente do Tribunal Regional Federal da região, Luis Alberto Gurgel de Faria, no Recife (PE), suspendeu a mesma liminar concedida no dia anterior.
A Advocacia-Geral da União informa que vai recorrer da nova liminar concedida pela juiza Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª. Vara da Justiça Federal do Ceará. A AGU entende que as providências adotadas pelo Ministério da Educação no sentido de permitir aos alunos eventualmente prejudicados a possibilidade de nova prova, é a medida mais justa para assegurar o direito sem prejuízo daqueles que fizeram a prova regularmente.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Primeira presidenta é eleita no Brasil


Durante todo dia 31 de outubro, a população voltou às urnas que por fim elegeu a primeira presidente do Brasil, que por sinal é mineira de Belo Horizonte. Dilma Rousseff do PT, chega ao poder logo na sua primeira candidatura aos seus 63 anos. Muitos credenciam sua vitória pelo respaldo do atual presidente Luís Inácio Lula da Silva, que acompanhou e apoiou durante toda campanha, enquanto o candidato derrotado José Serra do PSDB, contou com a influência do ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves. A eleição foi notícia em vários países como o jornal francês “Le Monde”, o argentino “La Nacion”, a rede de TV árabe Al-Jazeera, e por último, o jornal mais popular do mundo, “The New York Times” que destacou a relação de Lula com a candidata do PT. A votação foi tranquila em Belo Horizonte, sem registros de incidentes ou tumultos quaisquer. Conhecidência ou estratégia, fato foi que tanto Dilma quanto Serra, encerraram o corpo-a-corpo da campanha na capital mineira, segundo colégio eleitoral do país, e de extrema importância no resultado final diante das apurações.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) avaliou como tranquila a votação do segundo turno em Minas Gerais, onde cerca de 14,5 milhões de eleitores foram às urnas. No Estado, apesar de a Polícia Militar ter divulgado as prisões de 22 pessoas, a maior parte delas por descumprimento à Lei Seca ou boca de urna, não foram registradas ocorrências que comprometessem a votação. De acordo com o tribunal, cerca de 190 urnas precisaram ser substituídas em Minas e em apenas uma seção do Estado foi necessário usar urna de papel.

Realidade da desindustrialização no Brasil


No último governo, o Brasil consolidou sua situação diante das outras potências econômicas. Porém, o setor industrial não está tão bem, talvez pela falta de incentivo e atenção, entre outros fatores envolvidos também com a globalização.

A desindustrialização é um fenômeno que tem impacto negativo sobre o potencial de crescimento de longo prazo, pois reduz a geração de retornos crescentes, diminui o ritmo de progresso técnico e aumenta a restrição externa ao crescimento.

O emprego industrial se reduze como proporção do emprego total e do PIB, em outras palavras, uma economia não se desindustrializa quando a produção industrial está estagnada ou em queda, mas quando o setor industrial perde importância como fonte geradora de empregos, ou de valor englobado no total para uma determinada economia. A participação de produtos manufaturados nas exportações do país, que era de mais de 70% dez anos atrás, hoje é bem menor, e o peso da indústria de transformação no PIB também diminuiu, segundo a Fiesp.

A maior preocupação do governo é que a substituição da produção local pelos importados desequilibre as contas externas do país, sendo que a possível solução seria investir em tecnologia e/ou bens materiais. Muitos setores estão aumentando suas importações. Antes, quem liderava os déficits na balança comercial era a indústria de alta tecnologia, hoje, o fenômeno se repete em setores menos sofisticados, como material de transporte, plástico e borracha, têxtil e material elétrico. Além de impostos e juros altos, os fabricantes de máquinas culpam a desvalorização do dólar pela perda de competitividade. Seria mais lucrativo para eles e para econômia em geral, lucrar em cima das comodites e também exportações de derivados.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

BURITIS E O CAOS NO TRÂNSITO!

Bairro característico pelos morros e prédios, localizado na zona oeste de Belo Horizonte e de população de classe média alta. No Buritis, considerado uma ótima localização, com segurança e comércio amplo, houve uma atração maior de construtoras e interesse do público por moradia neste local, porém, o trânsito ainda não é o ideal para suportar essa demanda do crescimento populacional repentina. Em 2000, eram 17 mil habitantes. Hoje a estimativa é de 38 mil moradores, ou 123% a mais. Esse problema do bairro, reflete o caos de toda Região Oeste, através das principais avenidas como, Silva Lobo, Barão Homem de Melo e Raja Gabaglia, além do Anel Rodoviário. A hora do rush vira um transtorno para moradores entrarem e trabalhadores saírem do bairro, devido às ruas estreitas e de mãos duplas, que sobrecarregam a Avenida Professor Mário Werneck, a maior e principal via do Buritis.



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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Jornalista político lança livro na Estácio


No auditório JK da Faculdade Estácio de Sá, em Belo Horizonte, foi realizada uma palestra para o lançamento do livro “Corra que a Política vem aí”. O Autor Leandro Mazzini esteve num bate papo com alunos dos cursos de comunicação no dia 16 de setembro. Ele é mineiro de Muriaé, e começou no ramo literário em 2000. Durante o lançamento, ele falou sobre alguns bastidores da sua vida no jornalismo político, sobre a relevância do livro e situação dos jornais sobre o tema.
O estudante Hanry Pablo foi o mestre de cerimônia apresentando e abrindo o evento. Logo no início, foi citada a época da ditadura e os aspectos da importância dos jornalistas na época. Citando o quadro mais recente, Mazzini lamentou o cenário político mostrado nas páginas policiais, devido aos escândalos, passando a imagem pejorativa. Também, citou o ponto positivo da consciência da população do país para o poder do voto e exigência dos representantes do governo.
Antes de iniciar a interação com o público, ainda terminou dizendo sobre os desafios e satisfações dos repórteres que realmente se dedicam, e contou sobre suas outras atividades como apresentador do programa de TV “Tribuna Independente”, na Rede Vida. Também participa da web rádio digital news, com boletim diário.
Para encerrar, a platéia fez perguntas e discutiu temas atuais do cenário político nacional e abrangendo a importante questão do “Ficha Limpa” às vésperas da eleição.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Blocos Econômicos

Trabalho em conjunto dos professores Odilon Araújo e Evaldo Magalhães, sobre globalização e blocos econômicos. Segue abaixo, vídeo explicativo ilustrado, das atuais divisões mundiais.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Dúvidas na conclusão de curso (Max Fagundes)


Reta final de conclusão de curso e a pressão de um trabalho árduo e desgastante na maioria das vezes. O estudante Max Fagundes do sétimo período de jornalismo está com idéia de pesquisar sobre a relação da música clássica com os jovens na atualidade. Ele pensa ser um tema interessante e diferente. Hoje em dia está muito distante desse público, mas com seu trabalho espera divulgar esse estilo.


O jornalismo era sua segunda opção, depois de ser reprovado no vestibular de psicologia da UFMG. Ele conta que logo no começo do curso pensou em trancar por não ser exatamente o que queria, mas com o tempo foi se adaptando e familiarizando com o jornalismo. Hoje no sétimo período ainda se acha um pouco perdido, porém encontrou áreas que se identificou e o atraiu mais para a rotina jornalística. Explica que rádio não é seu forte, mas gostou muito de fazer telejornalismo apesar de um nervosismo aparente.

Vivaldi - The Four Seasons - Summer (art-en-ciel)


Acha que será fácil buscar informações, abrangendo a música como um todo, mas sempre se lembrando da música clássica no dia a dia. Ele se interessou muito pela história dos compositores mais renomados por se tratar de “gênios” pouco compreendidos. A música clássica se desenvolveu muito no século XIX, com grandes nomes como: Vivaldi, Beethoven, Villa-Lobos, entre outros.
VEJA MAIS sobre idéias de conclusões de curso no blog jornalismoestacio...